quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Papo de mãe: o dia em que a chupeta "voou".

Olá, pessoal!

Antes tarde do que nunca não é mesmo?! Voltando a compartilhar com vocês um pouquinho dessa minha vida corrida e um pouco maluca, e nesse post preciso contar como foi o "vôo" da chupeta do Tuco. É isso mesmo que vocês estão lendo, a chupeta voou!
Há mais ou menos 2 meses, durante uma consulta médica, a pediatra do Tuco me deu um ultimato para retirar a chupeta da vida do meu filho. Como costumamos puxar coisas que não prestam, meu filho tem arcada aberta (aqueles dentinhos da frente que mesmo com a boca fechada não se tocam) e céu da boca muito alto, tudo isso o meu marido tem igualzinho! Então, nessa consulta, percebemos que essas 2 coisas estavam piorando a olhos vistos, assim, resolvi que o Natal seria o limite. Fiz um combinado com o Tuco: ele daria as chupetas ao Papai Noel e o Bom Velhinho traria os presentes que ele quisesse (pediu uma bicicleta vermelha e um avião grandão).

Pois o Natal estava chegando e eu e meu marido, preocupados de como seria a noite da entrega das chupetas, resolvemos fazê-la uns dias antes para que a noite de Natal não fosse de sofrimento e determinamos que seria na noite do dia 21. Disse ao pequeno que a mamãe era muito amiga do Papai Noel e que ele havia ligado pra avisar que passaria aqui em casa uns dias antes, pois ele estava muito atarefado na entrega dos presentes. Assim foi. Na noite do dia 21 juntamos as "tetês", colocamos numa sacolinha ao pé da nossa árvore de Natal e ao lado um potinho com biscoitos,  afinal, Papai Noel fez uma viagem muito longa e poderia estar com fome, né...hihihihihi!!!

Nos primeiros minutos rolou uma pequena tristeza, um pedido meio manhoso, mas com conversa e um pouco de brincadeira as coisas foram se acalmando. Na realidade, eu achei que se acalmavam... Na hora de deitar pra mamar e dormir o meu desespero, e o dele, começou! 2 horas de muito choro e desespero. Nunca imaginaria meu filho sofrer tanto, principalmente por causa da chupeta! Parecia que eu lhe arracanva um órgão, um membro, sei lá! Nunca havia escutado meu filho chorar daquele jeito e o inevitável aconteceu, caí no choro também.
Apesar disso, me mantive firme no untuito de mantê-lo sem chupeta. Achei que ele acordaria de madrugada chorando, mas não aconteceu. Pela manhã, acordou pedindo a tetê e chorando um pouco. Então o pegamos na cama e o levamos até a árvore de Natal e lá estavam os presentes que ele pediu! Ele não sabia se ria ou se chorava...prefiriu rir! Brincou bastante e nem se lembrou da bendita!!!!!!!  Entretanto, me perguntou se a chupeta havia voado! Voado??? Como assim? Quanta imaginação, meu Deus!! Depois ele teve certeza de que a chupeta havia voado até o Papai Noel e que não estava mais aqui e bastou isso pra não pedí-la mais nenhuma vezinha no dia! Contou pra todo mundo que a chupeta voou!
E me perguntem como foi a segunda noite sem tetê? COMO SE NADA TIVESSE ACONTECIDO!!! Sem choro, sem tristeza e sem chupeta e assim continuamos!  Esse meu filho é uma figurinha mesmo!!

Estou feliz em retornar as nossas conversas!

Monte de beijos!!

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