sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Felicidade Realista - para refletir no fim de semana

Boa noite!

Ontem, conversando com 2 amigas, esposas de colegas de trabalho do meu marido, falávamos sobre o que é necessário para sermos felizes, que dinheiro, status, beleza não são sinônimos de felicidade e que as pessoas sempre querem mais e mais e mais... Nunca ficam satisfeitas, nem com a felicidade e acabam por nunca serem felizes de verdade. Difícil esse tema, né? Já que felicidade significa tantas coisas para cada pessoa, que são todas diferentes, logo, almejam coisas diferentes e tem conceitos diferentes do que é felicidade...ai! Então lembrei desse texto que li no livro Montanha-Russa, da Martha Medeiros. Leiam, reflitam e pensem numa forma de viver a realidade e ser feliz de verdade.

Vou admitir que essa semana não foi das mais felizes, tive a paranóia com o Tuco, fiquei quase 3 dias sem um medicamento controlado que tomo diarimente e tive muitos efeitos colarerais, estava (estou) na TPM das brabas, enfim, minha vida é normal como a de qualquer mulher da minha idade. Não posso ser hipócrita e fingir felicidade 24 horas ao dia e viver "montada", vivendo na pele de uma Lorena fake (muita maquiagem e roupas lindas escondendo qualquer sentimento adverso à felicidade). Essa sou eu, nua e crua na busca insesante de ser feliz.


FELICIDADE REALISTA

"De norte a sul, de leste a oeste, todo mundo quer ser feliz. Não é tarefa das mais fáceis. A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.

Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica, a bolsa Louis Vitton e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito.

É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Por que só podemos ser felizes formando um par, e não como ímpares? Ter um parceiro constante não é sinônimo de felicidade, a não ser que seja a felicidade de estar correspondendo às expectativas da sociedade, mas isso é outro assunto. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com três parceiros, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.

Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.

Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um game onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo."

Vejam minha felicidade aqui:












OBS.: Jorge Eduardo só faltou você nessa minha lista fotográfica porque não tinha nenhuma foto recente sua...

Sejam felizes e ótimo fim de semana!

Monte de beijos!

2 comentários:

  1. Belíssimo post! Texto magnífico, Martha Medeiros simplesmente é o canal! hehehhe

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